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"OLHA ISSO","INACREDITÁVEL!" e etc.

Como já disse em outros posts deste blog, na mídia nós encontramos vários 'monstros', ou seja, defeitos que podem ser citados como horríveis mais que são ignorados pela maior parcela da audiência. Enfim, um dos monstros mais frequentes nesse mágico mundo será o tema deste post. O mundialmente conhecido sensacionalismo.

Esse monstro, como já disse, é frequente na grade televisiva, sendo um problema, principalmente, dentro do jornalismo. O sensacionalismo é usado para dramatizar os fatos, criando uma importância indevida a este, como um exagero, sendo usado para transformar algo comum em interessante. É conhecido também como o cúmulo da falta de criatividade, da encheção de linguiça e da falta do que falar.

Vemos verdadeiros mestres na arte teatral apresentando notícias não tão importantes, onde estes tentam usar todo sua falsidade para colocar alguma verdade no que dizem, sendo que nada que é vinculado nesses tipos de programa é de alguma importância ou tenha alguma verdade. Por fim, os programas sensacionalistas são o BBB do jornalismo.

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Cíclos da mídia.

A mídia é um fenômeno cíclico. Já disse isso em alguma postagem, porém digo que é cíclico, pois ela está em constante mudança, mas sempre existe uma retomada de algo, fechando um círculo. Enfim, por se tratar de algo cíclico a mídia tem seus momentos de novidades, que vão fazer parte do cíclo se estes se tornarem relativamente marcantes. Portanto, pretende citar estes fatos que ocorrem, alguns que se tornaram 'marcantes', entrando no cíclo, e os que não foram tão marcantes assim e acabaram sendo excluídos de vez.

O primeiro fato que vou citar é chamado de 'celebridades', também conhecidas por pseudo-artistas, sem característica a acrescentar nos meios de comunicação, mas que fazem alguns seres humanos, não pensantes, se interessar na vida destes. Mais expecificadamente, estas figuras são apenas pessoas normais, com qualidades que não ligam a mídia, mas que devido a algum fato externo, acabam se tornando parte da mídia, apenas para arrecadar mais IBOPE para estes programas. Não se trata de símbolos, de pensamentos ou de algum tipo de dom, se trata apenas da fama que a 'celebridade' tem, criando essa falsa imposição, que diz que ela deve estar lá.

Infelizmente as celebridades marcaram a mídia e se eterneziaram no ciclo midiático, assim como um vírus. Enfim, voltando a falar desse ciclo, devo dizer sobre a salvação que ele trás, em alguns momentos. Devemos também agradecer pelo fato desse cíclo ser seletivo, pois, por mais inacreditável que parece, poderia ser pior. Use os dez por cento do seu cérebro e imagine um mundo onde ainda ouvesse Menudos, piscina do gugu, Glória Maria no início de sua carreira, paquitas e o resto dos subordinadas de Xuxa, Xuxa fazendo programa infantil, Sérginho Malandro na TV e etc. Portanto, agradeçam, apesar de tudo, agradeçam.

Enfim, é fato que alguns dos fatos que foram levados por esse cíclo apenas mudaram de nome e sabor, mas mesmo assim foi bom que fossem eliminados. O que resta aos pobres que convivem com a mídia é, aceitar que já existiu coisa pior nisso tudo, e ter a idiota esperança de que o que foi excluído não aparecerá no ciclo midiático novamente.

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Renovações, a seleção natural da mídia

Acredito que existe no mundo moderno uma tendência de seleção natural escondida. Algo que faz com que as coisas evoluam de forma quase natural, pra que assim haja sempre algo novo pra se ver ou ler. Não sei se alguém já definiu esse fato, ou se é verdade que essa tal evolução existe, mas que parece real parece.

O que tento falar é sobre uma força que faz com que todo mundo queira criar algo novo. Pode ser pegando algo que já existe e fazendo de uma maneira nova, criando algo que não tinha sido feito por outra pessoa antes e outras formar que fazem com que algo totalmente diferente aparece em nosso cotidiano.

Os maiores exemplos desse fênomeno estão na mídia. Posso dar como exemplo os programas que surgem a cada mês ou semana, a renovação de programas antigos e outros vários exemplos que movem a internet, a tv, o rádio e os jornais. É como uma roda que sempre procura algo diferente do que já foi feito. E esse fato acaba se tornando uma regra, algo que é necessário, pois o receptor não tem o mesmo prazer em rever as coisas frequentemente.

Portanto, essa seleção natural que elimina a repetição é apenas uma adaptação a vontade do receptor. Este, que apenas não procura algo repetitivo, faz com que a mídia se renove, criando no gosto popular a vontade de renovação que motivou essa troca.

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Ser ou não ser?

Não obstante em ter feito um post citando pessoas e ídolos, e como estas se portam frente aos tais deuses, resolvi falar mais um pouco sobre esse assunto, que realmente está me preocupando. Acredito que também não será o último tópico que relaciona essas duas classes sociais, pois é algo bem fácil de se criticar.

Enfim, realmente estou acreditando que as pessoas tem uma certa tendência para criar diferenças entre elas. Talvez, para que dessa forma, haja pessoas que possam dizer que são superiores para outras pessoas que disseram que não eram iguais. Porém, existe uma grande irônia nessa situação.

A irônoia que existe nesse fato tão interessante é bastante tosca. O fato é que as pessoas criam essas castas e colocam outras pessoas iguais acima delas para após algum tempo, se espelharem nesses mitos, tentando se igualar a estes. Realmente é normal para uma pessoa tentar se espelhar em outra, mas existe o lado ruim desse fato que é o mal uso desse fator.

O lado ruim, que foi dito acima, é quando o fã se espelha sem medidas em seu ídolo, retirando dele atos que realmente não merecem ser retirados. A verdade é que a maioria dos fãs se espelha cegamente em seus ídolos, não lembrando que estes também erram frequentemente, podendo ser pessoas não tão dignas quanto aparecem nos órgãos da mídia.

Por fim, espero que continuem a se espelhar nas pessoas, mas não do jeito que acontece hoje em dia. Não se esqueça que não precisa se vestir, falar ou argir como alguém que você adimira, apenas faça uma homenagem a ele recebendo o que ele fornece de melhor, sem se esquecer do que ele tem de ruim.

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